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ACISB

Eu compro LOCAL, Compro Bragança, Compro Trás-os-Montes, Compro Portugal

A Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança (ACISB) tem em marcha uma campanha de incentivo à compra do que é local para ajudar a minimizar os impactos económicos da pandemia da Covid-19.

“Eu compro local! Compro Bragança; Compro Trás-os-Montes; Compro Portugal”, é o lema para sensibilizar a comunidade para a necessidade de apoiar a economia da terra, através de iniciativas nas redes sociais, comunicação social do concelho e nas ruas da cidade de Bragança.

“Estamos a pedir aos próprios empresários que nos mandem um vídeo de 15 segundos a apelar a isto, à compra uns nos outros e a apelar às pessoas que comprem o que é nosso. E estão todos animados”, explica a secretária geral da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança (ACISB).

A secretária-geral assinala ainda que “os comerciantes estão recetivos e unidos, num esforço conjunto de contribuição para a retoma gradual da normalidade”.

O comércio de Bragança está aos poucos a regressar à normalidade. Está a fazê-lo de “forma ordeira e com um sentido de responsabilidade muito grande”, conta  Anabela Anjos.

De acordo com a secretária geral da ACIB, muitos dos comércios “vão reabrir em horários faseados, para terem oportunidade para desinfetar, e há lojas que vão ter horários, por exemplo, das 10h00 ao meio-dia e, depois, só das 16h00 às 18h00. Outras vão estar a trabalhar dia sim e dia não”.

“Eu penso que as pessoas querem mesmo que corra bem. E pelo querer que corra bem, querem fazer tudo para que isto não seja uma forma para que, daqui a alguns dias, estejamos todos outra vez em emergência. Estão a levar isto com sentido de Estado, mesmo”, reforça.

A secretária geral da ACIB refere que “o comércio de Bragança é um comércio que vive muito à base do patrão e de um empregado ou patrão e dois empregados. É um comércio pequeno e estão todos desejosos de ir trabalhar”.

Os cuidados, assinala, prendem-se com a necessidade de assegurar todas as condições de segurança.

“Ficaram tão cansados desta situação, tão desesperados, que querem mesmo que isto corra bem. E preferem agora aguentar mais quinze dias, mais um mês, a trabalhar devagarinho e depois poderem trabalhar normalmente, do que estar agora à balda, como se costuma dizer, para que, depois, daqui a 15 dias termos que voltar ao início”, descreve.

De acordo com a representante do setor, há comerciantes em dificuldades porque “as coisas não correram bem a nível do lay-off.

“Toda a gente sabe como é que as coisas estão a correr, aqui a maior parte das empresas é o sócio gerente e um trabalhador, os sócios gerentes não têm acesso ao 'lay-off', o que condicionou muito as empresas e temos muita hotelaria e restauração – vivemos muito do turismo – com uma machadada muito grande, aqui em Bragança”, afirma.

 

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